Prefeita
Consuelo Castro falando de suas prioridades e relatando
os
diferenciais estratégicos, que se deve atentar na gestão pública
de acordo com a realidade de seu município,localizado
no
Arquipélago do Marajó.
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"Os nossos prefeitos devem ser sinônimo de eficiência administrativa".
O
seminário "Faça um bom mandato: informações e reflexões para a gestão
municipal", promovido pelo Instituto Teotônio Vilela e a Executiva
Nacional do PSDB, reuniu, nesta segunda-feira (3) em Brasília, cerca de 500 dos
702 prefeitos eleitos pelo partido nestas eleições municipais. "O objetivo
do evento foi o de colocar todos os prefeitos em contato para trocar
experiências e buscar uma integração maior com as lideranças nacionais",
destacou o presidente do ITV, Tasso Jereissati.
Ele
ressaltou ainda que o encontro demonstrou grande organicidade da legenda.
"Reunimos prefeitos de todas as partes do país. O PSDB mostrou que está
vivo, fervendo, pulsando", assinalou. Na avaliação de Tasso Jereissati,
que falou para os prefeitos durante o momento político do encontro, o seminário
foi importante instrumento para fornecer elementos para os prefeitos poderem
exercer bem os seus mandatos. "Os nossos
prefeitos devem ser exemplos de gestão e eficiência administrativa",
opinou.
Já
o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou que 2013 será "o ano do
PSDB". Segundo o ex-presidente, no ano que vem o partido deverá reforçar
seu legado, enfatizar as posturas que defende e deixar claro, para a sociedade,
as diferenças que há entre os tucanos e o Partido dos Trabalhadores (PT). E, em
uma etapa seguinte, terá condições de exibir à sociedade sua candidatura para o
executivo.
Ele
enfatizou que as diferenças se baseiam em dois pilares: ética e eficiência.
Para FHC, o PT deu uma nova feição à prática da corrupção, ao encarar os
desvios como "missão partidária"; "o que nós, do PSDB,
enxergamos como crime", comparou. Em relação à eficiência, Fernando
Henrique delineou uma série de práticas equivocadas dos governos de Lula e
Dilma Rousseff, como a falha na universalização do saneamento, o
enfraquecimento das agências reguladoras e o decréscimo do valor de mercado e
da produção da Petrobras. "O excesso de interferência política fez com que
a Petrobras vivesse um prejuízo superior a R$ 100 bilhões", declarou.
O
ex-presidente também definiu como característica do PT o "desrespeito ao
profissionalismo". Para ele, as gestões de Lula e Dilma privilegiaram,
antes da eficiência, as filiações partidárias e uma visão ideológica não
condizente com os desafios atuais da administração pública, reafirmando que o
PSDB precisa, ao longo de 2013, "mais escutar do que dizer", definindo
como missão a intenção de ouvir seus filiados e a população, para alinhar-se à
sociedade.
Fonte: Instituto
Teotônio Vilela
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